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Registros recuperados : 52 | |
2. | | AMARAL JUNIOR, A. T. do.; CASALI, V. W. D.; CRUZ, C. D.; FINGER, F. L. Correlacoes simples e canonicas entre caracteres morfologicos, agronomicos e de qualidade em frutos de tomateiro. Horticultura Brasileira, Brasilia,v.15, n.1, p.49-52, maio 1997. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SUDRE, C. P>; RODRIGUES, R.; RIVA, E. M.; KARASAWA, M.; AMARAL JUNIOR, A. T. do. Divergencia genetica entre acessos de pimenta e pimentao utilizando tecnicas multivariadas. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 1, p. 22-27, jan./mar. 2005 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | AMARAL JUNIOR, A.T. do; CASALI, W.D.; CRUZ, C.D.; FINGER, F.L. Utilização de variaçao canônicas e de análise de agrupamentos na avaliação da divergência genética entre acesso de moranga. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 14, n. 2, p. 182-184, nov. 1996. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | EKARASAWA, M.; RODRIGUES, R.; SUDRE, C. P.; SILVA, M. P. da; RIVA, E. M.; AMARAL JUNIOR, A. T. do. Aplicacao de metodos de agrupamento na quantificacao da divergencia genetica entre acessos de tomateiro. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 4, p. 1000-1005, out./dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | AMARAL JÚNIOR, A.T. do; CASALI, V.W.D.; ALFENAS, A.C.; PASSADOR, G.C.; SILVA, D.J.H. da Análise isozimática de acessos de moranga. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 12, n.1, p. 37-39, maio. 1994. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | FREITAS JÚNIOR, S. de P.; AMARAL JÚNIOR, A. T. do; PEREIRA, M. G.; CRUZ, C. D.; SCAPIM, C. A. Capacidade combinátoria em milho-pipoca por meio de dialelo circulante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.11, p.1599-1607, nov. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | RAMOS, H. C. C.; PEREIRA, M. G.; GONÇALVES, L. S. A.; AMARAL JÚNIOR, A. T. do; SCAPIM, C. A. Comparison of multiallelic distances for the quantification of genetic diversity in the papaya. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 33, n. 1, p. 59-66, jan./mar. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | VIEIRA, RODOVALHO, M.de A.; SCAPIM, C.A.; TESSMANN, D.J.; AMARAL JÚNIOR, A.T.do; BIGNATTO, L.S. Desempenho agronômico de novos híbridos de milho-pipoca no Noroeste do Estado do Paraná. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 31, n. 1, p. 29-36, jan./mar. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | SCHUELTER, A. R.; CASALI, V. W. D.; CRUZ, C. D.; COELHO, A. D. F.; AMARAL JUNIOR, A. T. do. Diversidade genetica em uma populacao de pimenta silvestre (Capsicum flexuosum Sendt). Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 262, p. 531-539, nov./dez. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | BARELLI, M. A. A.; GONCALVES-VIDIGAL, M. C.; AMARAL JUNIOR, A. T. do; VIDIGAL FILHO, P. S.; SCAPIM, C. A. Heterose relativa em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) Acta Scientiarum, Maringa, v. 20, n. 3, p. 257-262, sept. 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BARELLI, M. A. A.; GONCALVES-VIDIGAL, M. C.; AMARAL JUNIOR, A. T. do; VIDIGAL FILHO, P. S.; SILVERIO, L. Genetic control on number of days to flowering and yield components in common bean (Phaseolus vulgaris L.). Acta Scientiarum, Maringa, v. 21, n. 3, p. 423-427, sept. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | MARIN, S. L. D.; PEREIRA, M. G.; AMARAL JUNIOR, A. T. do.; MARTELLETO, L. A. P.; IDE, C. D. Partial diallel to evaluate the combining ability for economically important traits of papaya. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 63, n. 6, p. 540-546, nov./dec. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | RIVA-SOUZA, E.M.; RODRIGUES, R.; SUDRE, C.P.; PEREIRA, M.G.; VIANA, A.P.; AMARAL JUNIOR, A.T.do. Obtaining pepper F 2:3 lines with resistance to the bacterial spot using the pedigree method. Horticultura Brasileira, v. 25, n. 4, p. 567-571, out./dez. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 52 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2023 |
Data da última atualização: |
29/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, A. J.; SOUSA, G. S.; GALATTO, S. L.; PEREIRA, J. R. |
Título: |
Análise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. MenosO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
eventos extremos; hidrologia; inundação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03264naa a2200193 a 4500 001 1133188 005 2023-03-29 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAnálise de vazões máximas do Rio Mãe Luzia, Forquilhinha, Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estudo de frequências de vazões máximas é uma importante ferramenta para a determinação do dimensionamento de obras hidráulicas, como pontes, barragens e reservatórios. As vazões máximas são utilizadas em diversos estudos como, simulação de eventos extremos, riscos de desastres naturais, rompimento de barragens, estimativa da área de inundação entre outros. No Brasil, a Eletrobrás recomenda a distribuição Gumbel.No entanto nenhuma distribuição pode ser considerada a melhor para todas as situações, e dessa forma, deve-se procurar identificar qual é a distribuição de probabilidade adequada para a estação fluviométrica de forma a obter a estimativa de vazões extremas precisas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar as vazões máximas da estação fluviométrica do rio Mãe Luzia, localizado em Forquilhinha Santa Catarina. Neste estudo foram usados os dados diários da estação fluviométrica de Forquilhinha (SC), localizada no Rio Mãe Luzia, com área de drenagem de 526 km². A estação fluviométrica pertence a rede hidrológica da Agência Nacional de Águas (ANA, 2022), código 84820000. A série histórica do período é de 1943 a 2017. Foram ajustadas as distribuições Gumbel (GB), Log-Normal com dois parâmetros (LN2), Log- Normal com três parâmetros (LN3), Pearson III (P3), Log-Pearson III (LP3), e a distribuição Generalizada de Valores Extremos (GEV). Para estimativa dos parâmetros utilizou-se o Método de Momentos (MM), o Método da Máxima Verossimilhança (MV) e método dos L-momentos (LM). Para avaliar a aderência dos dados foram usados os testes de Kolmogorov-Smirnov (KS) e Anderson-Darling ao nível de significância de 5%. Para critério de seleção, além dos testes de aderência foram calculados a raiz do erro quadrático médio - RMSE (Root Mean Square Error), também conhecido como erro padrão de estimativa, o erro absoluto médio (MAE) e o D-index. série de máximas anuais do Rio Mãe Luzia apresentou valores variando de 60,8 a 1.897,1 m³/s, com forte assimetria positiva (Coeficiente de assimetria 2,23). O teste de KS não rejeitou nenhuma distribuição testada, enquanto que o teste de AD, rejeitou 4 (25%) das distribuições testadas. A distribuição GEV com parâmetros estimados pelo método dos L-Momentos foi considerada a melhor e assim foi utilizada para estimativas das vazões com período de retorno de 2 a 1.000 anos. A análise de vazões máximas para a estação de Forquilhinha, corrobora para a tomada de decisão quanto as medidas técnicas necessárias para minimizar riscos quando da ocorrência de eventos extremos. 650 $aeventos extremos 650 $ahidrologia 650 $ainundação 700 1 $aSOUSA, G. S. 700 1 $aGALATTO, S. L. 700 1 $aPEREIRA, J. R. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE DESASTRES (END), 3., 2023, Niterói, RJ. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2023. p. 1-4.
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